Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds marca o retorno do aclamado “crossover” Marvel vs. Capcom 2 — sequência que vinha sendo pedida há mais de dez anos pelos fãs da série. Mas não, aparentemente a softhouse não vai simplesmente remaquiar MvsC 2. Até por que, a justificativa para a demora no desenvolvimento dos personagens é colocada na reinvenção da série: trata-se, em teoria, de um jogo inteiramente novo.
Marvel vs. Capcom 3 deve contar com aproximadamente 30 personagens divididos igualmente entre os universos Capcom e Marvel. O detalhamento gráfico e as reações físicas ficaram a cargo da MT Framework, mesma “engine” que rege as coisas em Lost Planet 2 e Resident Evil 5. Já o visual, traz um autêntico estilo cartunesco.
O jogo ainda traz a volta dos “hyper combos”, e também de diversos modos online, seguindo um estilo bem parecido com o da versão relançada de Marvel vs. Capcom 2. Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds também apresenta uma trilha sonora totalmente reformulada — quer dizer, chega do pop irritante (embora um tanto nostálgico) de MvsC 2.
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2

Esse não Um grafico Explendido e com novos personagens quenão tinha no outro Ultimate Por exemplo
Hidan,Kakuzo,Jirobo entre outros!
Tudo bem agente Fica Por Aqui !
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction
Sam está furioso. A sua filha foi morta, ele mesmo teve que eliminar o seu melhor amigo, Lambert, e a Third Echelon, agência governamental que teve a sua fidelidade cega por longos anos, é agora uma página virada — bem, não tão virada assim... Basicamente, o Sam Fisher cauteloso, com métodos de abordagem sub-reptícios, está definitivamente morto e enterrado. E, juntamente com ele, também o antigo estilo “stealth” que por longos anos ditou as coisas em Splinter Cell.
O antigo agente da Third Echelon agora é um predador; rápido, astuto, tremendamente violento, com um “modus operandi” que lembra menos um agente governamental do que um kamikaze — se antes a ideia era evitar os confrontos a todo o custo, o negócio agora é caçar “como se não houvesse um amanhã”. E, acredite, o reflexo do novo/velho Sam em Splinter Cell: Conviction é determinante.
Para efeitos de comparação, talvez Conviction faça por Splinter Cell mais ou menos o que Resident Evil 4 fez, há algum tempo, pela franquia da Capcom: tentar manter o conceito original, enquanto reformula um estilo de jogabilidade que acabou se tornando um pouco datado com os anos. E, quer saber? Parece que deu certo.
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Castlevania: Lords of Shadow poderia ter sido remake do original de 8 bits.
Mas, para a frustração de alguns fãs nostálgicos e a satisfação de muitos, os desenvolvedores decidiram ir por outro caminho. Nas palavras do próprio Dave Cox, produtor do jogo, o conceito original era refazer o primeiro game, de 8 bits, em 3D. Mas durante a fase de criação de um protótipo, o time viu que não era uma boa ideia e resolveu partir para a criação de algo realmente novo e original.
Segundo Cox, um remake já foi feito em Super Castlevania IV, então não havia porque repetir a dose. Além disso, afirmou que a participação de Hideo Kojima no desenvolvimento do game tornou este último melhor, devido à influência do criador de Metal Gear. Cox ressaltou que a equipe de Kojima auxiliou o time por trás de Lords of Shadow com inúmeras coisas, incluindo animações e correção de erros — através de vídeos informando o que podia ser alterado.
Finalmente, o produtor dispensou também os rumores de que o jogo poderia usar o PlayStation Move. Embora se saiba que o PS3 é a plataforma principal do título — que sairá também para o X360 — Cox disse que o acessório foi considerado pela desenvolvedora, mas que no final das contas eles decidiram não usá-lo. O game deve ser lançado ainda este ano.
Segundo Cox, um remake já foi feito em Super Castlevania IV, então não havia porque repetir a dose. Além disso, afirmou que a participação de Hideo Kojima no desenvolvimento do game tornou este último melhor, devido à influência do criador de Metal Gear. Cox ressaltou que a equipe de Kojima auxiliou o time por trás de Lords of Shadow com inúmeras coisas, incluindo animações e correção de erros — através de vídeos informando o que podia ser alterado.
Finalmente, o produtor dispensou também os rumores de que o jogo poderia usar o PlayStation Move. Embora se saiba que o PS3 é a plataforma principal do título — que sairá também para o X360 — Cox disse que o acessório foi considerado pela desenvolvedora, mas que no final das contas eles decidiram não usá-lo. O game deve ser lançado ainda este ano.
Crysis 2
A selva de concreto pode ser ainda mais assustadora.
Uma “beleza catastrófica”. Esse foi o termo utilizado pela própria Crytek para descrever os novos ambientes de Crysis 2. Seria mais um paraíso idílico com uma flora ainda mais variada? Longe disso. A nova edição da franquia — cujo premiado início se deu com Far Cry em 2004 — leva você diretamente para o centro de um destroçado e previamente evacuado bairro de Manhattan.
Segundo a desenvolvedora, a mudança abrupta de estilo se deu por questões... “emocionais”. Digamos que, se você talvez não sinta lá uma grande empatia por uma bela porção de mata virgem, talvez o efeito seja melhor com os arranha céus megalômanos arruinados, certo? Afinal, Nova Iorque seria “uma conquista da espécie humana”, utilizando as palavras do CEO Cevat Yerli em entrevista ao site Gamespot.com
Mas essa talvez não seja a maior novidade aqui. Em vez de contemplar novamente apenas jogadores “hardcore” com PCs demoniacamente equipados, Crysis 2 ainda representa a estreia da franquia nos consoles, ganhando versões também para Xbox 360 e PS3. E, a fim de acalmar os ânimos afeitos a discussões de desempenho, vale citar que a Crytek afirma que o desempenho das duas versões é virtualmente idêntico.
Uma “beleza catastrófica”. Esse foi o termo utilizado pela própria Crytek para descrever os novos ambientes de Crysis 2. Seria mais um paraíso idílico com uma flora ainda mais variada? Longe disso. A nova edição da franquia — cujo premiado início se deu com Far Cry em 2004 — leva você diretamente para o centro de um destroçado e previamente evacuado bairro de Manhattan.
Segundo a desenvolvedora, a mudança abrupta de estilo se deu por questões... “emocionais”. Digamos que, se você talvez não sinta lá uma grande empatia por uma bela porção de mata virgem, talvez o efeito seja melhor com os arranha céus megalômanos arruinados, certo? Afinal, Nova Iorque seria “uma conquista da espécie humana”, utilizando as palavras do CEO Cevat Yerli em entrevista ao site Gamespot.com
Mas essa talvez não seja a maior novidade aqui. Em vez de contemplar novamente apenas jogadores “hardcore” com PCs demoniacamente equipados, Crysis 2 ainda representa a estreia da franquia nos consoles, ganhando versões também para Xbox 360 e PS3. E, a fim de acalmar os ânimos afeitos a discussões de desempenho, vale citar que a Crytek afirma que o desempenho das duas versões é virtualmente idêntico.
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