quarta-feira, 21 de abril de 2010
Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction
Sam está furioso. A sua filha foi morta, ele mesmo teve que eliminar o seu melhor amigo, Lambert, e a Third Echelon, agência governamental que teve a sua fidelidade cega por longos anos, é agora uma página virada — bem, não tão virada assim... Basicamente, o Sam Fisher cauteloso, com métodos de abordagem sub-reptícios, está definitivamente morto e enterrado. E, juntamente com ele, também o antigo estilo “stealth” que por longos anos ditou as coisas em Splinter Cell.
O antigo agente da Third Echelon agora é um predador; rápido, astuto, tremendamente violento, com um “modus operandi” que lembra menos um agente governamental do que um kamikaze — se antes a ideia era evitar os confrontos a todo o custo, o negócio agora é caçar “como se não houvesse um amanhã”. E, acredite, o reflexo do novo/velho Sam em Splinter Cell: Conviction é determinante.
Para efeitos de comparação, talvez Conviction faça por Splinter Cell mais ou menos o que Resident Evil 4 fez, há algum tempo, pela franquia da Capcom: tentar manter o conceito original, enquanto reformula um estilo de jogabilidade que acabou se tornando um pouco datado com os anos. E, quer saber? Parece que deu certo.
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